Agricultura de baixa emissão de carbono

 

A agricultura de baixa emissão de carbono é a grande colaboração do setor agropecuário na estratégia do estado brasileiro de combate ao aquecimento global.

Vários programas foram estruturados visando promover a adoção de tecnologias sustentáveis, dentre os quais estão a a recuperação de pastagens degradadas, a integração lavoura-pecuária-floresta, sistema de plantio direto, fixação biológica de nitrogênio, florestas plantadas e tratamento de dejetos animais.

Na ilustração abaixo temos três desses eixos: a integração lavoura- pecuária-floresta, sistema de plantio direto e fixação biológica do nitrogênio.

 

 

Aqui vamos destacar as principais espécies vegetais utilizadas na otimização da produção agrícola, pecuária e florestal.

Árvores (componente florestal)

  • Eucalipto (Eucalyptus spp.)
  • Teca (Tectona grandis)
  • Mogno-Africano (Khaya spp.)
  • Pinus (Pinus spp.)
  • Ipê (Handroanthus spp.)

Culturas agrícolas (componente lavoura)

  • Soja (Glycine max)
  • Milho (Zea mays)
  • Feijão (Phaseolus vulgaris)
  • Sorgo (Sorghum bicolor)
  • Trigo (Triticum aestivum)

Pastagens (componente pecuária)

  • Braquiária (Urochloa spp., ex: Urochloa brizantha, Urochloa decumbens)
  • Panicum (Megathyrsus maximus, ex: Panicum maximum)
  • Capim-elefante (Cenchrus purpureus, ex: Pennisetum purpureum)
  • Capim-mombaça (Megathyrsus maximus cv. Mombaça)
  • Capim-marandu (Urochloa brizantha cv. Marandu)

Essas espécies são escolhidas conforme o clima, solo e os objetivos produtivos da integração lavoura-pecuária-floresta, visando aumentar a produtividade, melhorar a fertilidade do solo e diversificar a renda do produtor.

 Colaboração

  • Sara Teixeira Simões, graduanda em Engenharia Agronômica (USP/ESALQ), 2025.

 Referência